O francês de fazer bons filmes. E não só comédias, assim como, no comercial público no último tempo. Só no ano passado, eu tinha uma boa risada, pelo menos, três produções. Agora, no entanto, falar sobre Tóxicos. Uma ficção científica em que momentos você pegar o primeiro que é o resultado, e que os minutos até que o fim não faz mais sentido nenhum, ou a cena que revela a real mensagem atinge você em cheio.
Desta vez eu enquadrado o rápido na primeira categoria. Elementos apresentados na primeira parte, foram o suficiente para me fazer escrever toda a história. No entanto, ele não me fez querer terminar mais rápido, ou quer sair do ginásio. Embora, ironicamente, é uma história em que ele leva uma hora para que algo aconteça. E o final, muda a perspectiva.
Ele ainda era um filme para o qual eu fui cego, sem ter visto o trailer antes. Portanto, não pequena foi a minha surpresa quando eu vi que existem apenas cinco caracteres. Três principais e dois secundários. Ah, e os outros dois-três presenças humanas que não foram alocados na tela grande, mesmo por um minuto. Além disso, toda a ação acontece em dois quartos, e um telhado.. tanto. Se você me perguntar, eles poderiam atirar a luz em um salão grande, além de algumas imagens do zangão. Um pouco sobre a ação, sem spoilers: o personagem principal, Mathieu (Romain Duris), ele consegue, de se livrar de uma espessa neblina, que rapidamente se espalha e sufoca todo o capital da França. Salva o seu parceiro, Anna (Olga Kurylenko), e a barcaça para o vizinho de apartamento, baricadându lá. Eu disse no início que temos três personagens principais: a filha dos dois é o personagem ausente, até agora. Sofrendo de uma doença muito rara e fica isolado em uma espécie de sala de vidro.
No geral o filme é bom. Não brilhar e nem mesmo cheio de ação e momentos de tensão. Os efeitos especiais, pouca coisa, são bem feitas. Tóxico – Dans la brume é dirigido por Daniel Roby e execução, hoje, em todos os cinemas na Roménia.
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